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1.
RBM rev. bras. med ; 71(1-2)jan.-fev. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-737095

RESUMO

A osteoartrite não deve ser considerada uma doença intratável, porém irremediável das pessoas mais velhas. Na verdade se trata de um quadro com apresentações diferentes nas várias localizações e até mesmo nas diversas articulações do próprio paciente.Um grande número de pacientes apresenta desgaste articular de graus variáveis, sem que demonstre qualquer sinal ou sintoma clínico. Devemos levar sempre em conta que sem uma boa relação médico-paciente, que forneça noções básicas do seu quadro, perdemos a oportunidade de adquirir a confiança do paciente, educá-lo no sentido de perder peso, realizar exercícios e evitar situações que ajudem a lesar ainda mais suas articulações.Por fim, a estratégia terapêutica a ser traçada deve levar em conta o estágio evolutivo da doença, nível de dor e instabilidade articular, idade e expectativa de vida do paciente, presença de outras doenças sistêmicas ou articulares e até mesmo o nível socioeconômico e cultural do paciente.

2.
RBM rev. bras. med ; 70(7)jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683421

RESUMO

A gota se caracteriza clinicamente por crises recidivantes de artrite aguda, dolorosa, com tendência a depósitos localizados de uratos e com evolução eventual a poliartrite crônica (úrica), com possibilidade de insuficiência renal.A enfermidade afeta principalmente o homem adulto e com pequena frequência a mulher depois da menopausa - os fenômenos dolorosos cedem rapidamente a colchicina em doses adequadas, servindo este fato como teste diagnóstico.Diversos fatores favorecem o ataque de gota primária: trauma, excesso alimentar rico em purinas, medicamentos (tiazídicos), bebidas alcoólicas, intervenções cirúrgicas.Deve-se fazer o diagnóstico diferencial entre artrite gotosa primária e outras artrites crônicas.A poliartrite crônica primária, diferentemente da artrite gotosa, atinge principalmente as mulheres desde a idade jovem.A colchicina continua sendo o medicamento ideal na crise da gota associada ou não a AINH. O corticoide também pode ser utilizado para uso articular e periarticular.O alopurinol é o medicamento de escolha nas intercrises como inibidor das xantinas-oxidases.Medidas coadjuvantes terão que ser prescritas: dieta, redução de peso e controle permanente de litíase renal ou insuficiência, caso se instale...


Assuntos
Artrite Gotosa , Gota
3.
RBM rev. bras. med ; 67(esp.5)out. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560124

RESUMO

Lombalgias são todas as dores agudas ou crônicas que acometem a região lombar.As dores têm suas causas diretamente ligadas à coluna lombar ou a órgãos internos ? rins, intestinos, genitais e outras. Esforços repetitivos, excesso de peso, traumas, condicionamento físico inadequado, déficit postural, artrose, osteoporose, tumores, doenças inflamatória e infecciosa, discopatia e má formação congênita são as principais causas das lombalgias.A etiopatogenia está intimamente ligada a uma agressão do nervo raquidiano.A história clínica é essencial para o bom diagnóstico das lombalgias/lombociatalgias, bem como um detalhado exame físico. Entre os principais exames estão os laboratoriais para afastar causas inflamatórias e os radiográficos, radiografia simples, TC e RNM para confirmar o diagnóstico.O tratamento conservador é o escolhido: repouso, fisioterapia, analgésicos, AINH, corticoides, exercícios, manipulações.A cirurgia ? hérnia discal ? somente em caso extremo, após todas as tentativas conservadoras.

4.
RBM rev. bras. med ; 63(esp): 135-142, dez. 2006. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1066045

RESUMO

A osteoartrite é uma doença que afeta as articulações sinoviais, alterando todos os tecidos que envolvem, levando a um quadro de "insuficiência articular". Apesar de ser uma doença relacionada à idade, importantes fatores de risco, como história familiar, obesidade, traumas articulares, doenças sistêmicas, como a gota ou artrite reumatóide, alterações anatômicas e atividade física, desempenham papel fundamental na degradação da cartilagem e formação dos osteófitos


Assuntos
Artralgia , Osteoartrite
5.
RBM rev. bras. med ; 61(n.esp): 39-48, dez. 2004. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1066021

RESUMO

Os autores inicialmente apresentam o conceito/definiçäo da artrite reumatóide (AR), a sinonímia, bem como os dados epidemiológicos (incidência) da doença. Mencionam as teorias ou fatores etiopatogênicos da AR: fatores genéticos, microbianos e virais, imunológicos e psicogênicos. Além da evoluçäo anatomopatológica da AR, ou seja, sinovite-pannus (proliferaçäo) e anquilose, autores subdividem o quadro clínico da doença em: manifestaçöes articulares e extra-articulares (sistêmicas, cutâneas, vasculares, oculares, pleuropulmonares, cardíacas, renais, neurológicas, musculares, entre outras menos frequêntes). No artigo, os autores atualizam os critérios de classificaçäo para o diagnóstico da AR revisados em 1989. A seguir estabelecem a importância dos exames laboratoriais, salientando a utilidade da avaliaçäo do líquido sinovial no diagnóstico diferencial. O tratamento é subdivido em psicoterapia/relaçäo médico-paciente, tratamento medicamentoso paraespecífico e na medicina física abrangente (fisioterapia). Dentre os medicamentos, os autores fazem referência aos AINEs (antiinflamatórios näo esteróides), corticóides, aos DMARDS (vide relaçäo) e, mais recentemente, os agentes biológicos que mudam a evoluçäo da AR. Mencionam ainda a reabilitaçäo profissional ocupacional/vocacional, as cirurgias, concluindo que o portador de AR deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar


Assuntos
Artrite , Artrite Reumatoide , Doença Crônica
6.
RBM rev. bras. med ; 59(5): 307-: 312-: 316-310, 314, 317, maio 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-314589

RESUMO

Os autores iniciam a revisäo conceituando a inflamaçäo, em seguida apresentando a prevalência e a incidência das doenças reumáticas, em geral, no sexo feminino. A seguir, descrevem a artrite reumatóide (AR) como doenäa sistêmica, bem como a prevalência de 3 a 4 mulheres para cada homem, atualizando os critérios revisados pelo Colégio Americano de Reumatologia (CAR) para a classificaçäo da doença, bem como os aspectos laboratoriais e de tratamento. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é também apresentado através do conceito, histórico, prevalência (9 mulheres/1 homem), fatores etiológicos, manifestaçöes clínicas, comprometimento do sistema músculo-esquelético e o tratamento específico. As espondiloartropatias säo conceituadas e classificadas, sendo abordado aspectos do tratamento dessas doenças. A gota é também mencionada, sendo abordados aspectos clínicos e tratamento da crise aguda e de manutençäo. As osteoartrites (artroses) säo apresentadas com referências ao quadro clínico, bem como suas localizaçöes (joelhos, mäos), como também säo apresentados dados sobre o tratamento.(au)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Osteoartrite , Artrite , Artrite Reumatoide , Osteoartrite do Joelho , Gota , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Lúpus Eritematoso Sistêmico/epidemiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/etiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/terapia
7.
RBM rev. bras. med ; 58(n.esp): 97-: 102-: 104-: 108-: 110-: passim-99, 102, 104, 108, 111, dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-317007

RESUMO

Os autores inicialmente apresentam o conceito/definiçäo da artrite reumatóide (AR), a sinonímia, bem como os dados epidemiológicos (incidências) da doença. A seguir mencionam as teorias ou fatores etiopatogênicos da AR: fatores genéticos, microbianos e virais, imonológicos e psicogênicos. Além da evoluçäo anatomopatológica da AR, ou seja, sinovite-pannus (proliferaçäo) e anquilose, os autores subdividem o quadro clínico da doença em : Manifestaçöes articulares e extra-articulares (sistemicas, cutâneas, vasculares, oculares, pleuropulmonares, cardíacas, renais, neurológicas, musculares entre outrtas menos freqüêntes). No artigo, os autores atualizam os critérios de classificaçäo para oo diagnóstico da AR revisados em 1989. A seguir estabelecem a importância dos exames laboratoriais, salientando a utilidade da avaliaçäo do líquido sinovial no diagnóstico diferencial. O tratamento é subdividido em psicoterapia/relaçäo médico-paciente, medidas gerais e tratamentos coadjuvantes, bem como no tratamento medicamentoso paraespecífico e na medicina física abrangente(fisioterapia). Dentre os medicamentos os autores fazem referência aos AINEs(antiinflamatórios näo esteróides), corticóides, sais de ouro, antimaláricos, imunossupressores e outros. Finalizando, mencionam a reabilitaçäo profissional/vovacional, as cirurgias (próteses e outros métodos) concluindo que o portador de AR deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artrite Reumatoide , Doença Crônica
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